terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

                     Curva da felicidade no formato da Letra U, a invenção de uma boa velhice
   
   A felicidade é maior no início da vida, começa a diminuir ao longo dos anos, chegando ao seu ponto mais baixo em torno dos  45 anos e começa a subir. As pessoas mais velhas, se tiverem boa saúde e tiverem estabilidade financeira e afetiva, podem se sentir tão felizes, quanto às mais jovens. E  também  a outra curva da felicidade, de acordo com Miriam Goldemberg, as mulheres brasileiras, entre 40 e 50 anos, são as mais infelizes e reclamam de tudo: reclamam de falta de tempo,reconhecimento, de liberdade. Algumas ainda dizem que falta tudo Inveja a liberdade masculina de rir, fazer xixi em pé, liberdade sexual e muitas outras liberdades. Já o homem não tem inveja de nada das mulheres. E quanto a inveja que as mulheres tem de outras. A primeira coisa, é com certeza é corpo, beleza, juventude, magreza e sensualidade. No Brasil, este modelo de corpo é um verdadeiro capital.
  As mulheres brasileiras são as que mais fazem no mundo cirurgia plástica, botox, preenchimentos, remédios para emagrecer, para dormir, ansiolíticos, moderadores de apetite, tinturas para cabelo.
   São as que estão mais insatisfeitas com seu próprio corpo, deixando de ir à festas, trabalhar ou mesmo sair de casa, pois se sentem velhas, feias e gordas. Tem verdadeiro pânico de envelhecer.
  Todas se sentem, nem nem, nem moças nem velhas.
   Mas, Miriam tem uma uma ótima notícia para nós, tudo começar a melhorar e muito depois dos 50 anos. E a curva da felicidade começa a subir, e de acordo com Miriam, as mulheres de 60 anos que entrevistou nunca tiveram e foram tão felizes. A pergunta que você deve estar se fazendo é o porquê desta felicidade. Como que uma mulher de sessenta pode estar se sentindo tão feliz? Miriam explica: 

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