terça-feira, 27 de novembro de 2018

   Obesidade, não é um problema de vaidade!
   
  É o acúmulo excessivo de gordura no corpo, causado por problemas glandulares, nervosos ou gastrointestinais que podem ocasionar outros problemas de saúde, tais como as complicações cardíacas, doenças do pâncreas, dos rins, da bexiga e dos pulmões.
  As pessoas obesas têm constante sensação de cansaço, baixa resistência física e fôlego curto, além disso as rótulas do joelho e a coluna vertebral podem sofrer dano pelo aumento de peso.
   Quando a obesidade torna-se um problema crônico para o paciente, é necessário que um médico endocrinologista determine a causa de doença e prescreva tratamento adequado.
   Porém, qualquer pessoa que quiser obter uma condição mais saudável, pode tomar alguns cuidados simples e certeiros, para combater a obesidade e adquirir um peso ideal.
    Beber, no mínimo 2 litros de água, por dia. A água fará um trabalho de lavagem dos tubos gastrointestinais, desimpedindo-os e facilitando a absorção das substâncias úteis presentes e eliminando o imprestável. Além disso, ela estimulará o trabalho dos rins, que precisam funcionar  plenamente para eliminar o excesso de líquido no organismo.
    Separe algumas horas do dia, se possível, pela manhã, para fazer uma caminhada. Porque além de estimular a eliminação de líquidos através do suor e queimar calorias, as caminhada e alimentos e a eliminação de substâncias inúteis.
 Evite comer gorduras, alimentos superficiais, industrializados e processados. Opte por uma alimentação mais natural, composta de verduras, legumes,frutas frescas e cereais.
    Mesmo os alimentos saudáveis, tem que ser ingeridos com moderação, pois mesmo as coisas boas, em excesso, são prejudiciais.
      Tente estabelecer horários fixos para se alimentar e não coma fora de hora, café, almoço e jantar.
        Ninguém precisa ser manequim, mas precisa de gozar de uma boa saúde e se sentir bem!
 
    Hoje é comemorado o dia de Nossa Senhora das Graças

   Também é conhecida por Nossa Senhora Milagrosa e Nossa Senhora medianeira de Todas as Graças.
    A escolha desta data coincide com a aparição da santa para a noviça francesa Catarina de Labouré, dia 27 de novembro de 1830.
      De acordo com o relato religioso, quando Nossa Senhora das Graças apareceu para Santa Catarina, pediu para ela que fizesse uma pequena medalha que representasse o episódio da aparição. Desta forma, todas as pessoas que usassem receberiam as suas graças.
      Oração a Nossa Senhora das Graças
    " Ó Imaculada Virgem Mãe de Deus e nossa Mãe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas inúmeras culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expor, durante esta oração, as nossas mais prementes necessidades(momento de silêncio e de pedir a graça desejada).
       Concedei, pois, ó Nossa Senhora das Graças, este favor que confiastes vos solicitamos, para maior Glória de Deus, engrandecimento do vosso nome, o o bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem para nos afirmar sempre como verdadeiros cristãos. Amém".
       Esta data é muito importante para mim, pois o meu nome é Maria da Graça, por causa da Nossa Senhora. E quando estive na França, o mês passado, fui à Igreja que fica em Paris, da Medalha Milagrosa e qual não foi a minha surpresa, que chegamos exatamente na hora da missa, que foi um espetáculo à parte!

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

     Dicas para não ser enganado na blackfriday

   Fique atento a tudo que seja muito vantajoso. Desconfie do barato, pense duas vezes, afinal, porque apenas você conseguiria esta mega vantagem? Pode ter algo errado nisso? O produto tem procedência? O produto e empresa são confiáveis? A compra tem nota fiscal? De acordo com Sylvia Bellio, executiva da It Line, precisamos mudar nosso modo de ver as coisas e daqueles que querem tirar proveito em tudo e de todos. Mudando hoje esta mentalidade, novas gerações poderão colher um futuro e um Brasil melhor!
                              Dia de ação de graças, 22 de novembro

   Nos Estados Unidos, a origem do dia de ação de graças remete aos festivais de agradecimento a Deus que ocorriam na Nova Inglaterra, geralmente para celebrar o sucesso  das colheitas durante o ano.
  Este é o motivo da data ser comemorada durante o outono, época em que a colheita já foi finalizada. As homenagens são feitas no mês de novembro, na penúltima quinta- feira.
   Muito tempo depois da primeira celebração, o dia de ação de graças foi legitimado no ano de 1863 como um feriado nacional. 
   No Brasil, foi instituído pelo então presidente Gaspar Dutra no dia 17 de agosto de 1949.
   Os católicos celebram o dia de ação de graças com profundo espírito de oração, agradecimento e alegria, como a celebração deste dia deve levá-los que a vida do católico já é uma graça. E este semana é o início do Advento, preparação para os católicos receberem o supremo presente de Deus: seu próprio filho, no Natal!






domingo, 11 de novembro de 2018

       Uma mulher que vale a pena

Todo mundo é curioso, pode ser pela vida alheia, pelo conhecimento ou mesmo pelo outro. Mas a minha curiosidade é pelo ser humano. Tanto que quando saio de casa, fico com antena ligada em tudo. E isto é uma técnica que uso para me aprimorar como jornalista. E isto está dando muto certo. E agradeço à Deus, diariamente por isso. Pois à cada dia, conheço mulheres mais formidáveis que ontem ou mesmo do mesmo quilate.
  E foi isto que aconteceu. Estava andando, fazendo exercício na Praia de Pitangueiras, quando vi uma senhora muito bonita, com faixas com dizeres, que precisamos melhorar o país e que cada um pode fazer. Fiquei muito curiosa e ela muito educada,e bonita me explicou que haviam candidato que pretendiam com sua campanha e objetivos melhorar o país. Mas, apesar disso, pois não gosto deste assunto, prefiro ajudar as pessoas, independe de partido...
 E por isso perguntei a profissão. Porque uma mulher bonita, prestativa, tinha que ter uma super profissão. E eu tinha razão, uma psicóloga de mão cheia e para ser quem é e ocupar o espaço que tem hoje, foi muito difícil. E por isso, fiz a entrevista com Tamara, com o maior prazer:




Eu nasci em São Paulo, mas meus pais vieram morar em Santos quando estava com 5 anos. Estou com 56 anos, então você pode ver que me sinto mais santista do que paulista. Contudo, minha vida inteira me senti como se estivesse sem um pedaço porque minha avó, meus tios e todos os meus primos moravam e ainda moram em São Paulo. Tirando minha avó que sempre estava conosco, o resto da família foi se separando e fui reencontrá-los no ano passado, exatamente 50 anos depois de nossa separação e para mim foi como se novamente estivesse completa, aquele carinho, aquela atenção que sempre tivemos , sendo que estávamos apenas os primos, pois em 50 anos muitos se foram, mas para mim pareceu que o tempo não havia passado e pude resgatar o companheirismo daqueles primos que nunca esqueci e agora os filhos dos primos, como se nunca os tivesse perdido. Foi um reencontro muito especial

A primeira vez que ajudei alguém foi minha avó, ela sofria de osteoporose e acabou quebrando o fêmur e andava amparada de muleta. Sempre que estava com ela, eu a conduzia segurando seu braço, lhe dando apoio e ela sempre dizia que nunca conseguia se sentir tão  segura com outra pessoa. Aquelas palavras sempre me incentivaram com a idéia de me tornar médica.Como deveria ter uns 6 ou 7 anos, ainda não sabia que existiam outras profissões que eram muito mais samaritanas.


Na verdade, tentei seguir essa profissão mais para agradar a minha mãe. O período que passei em palcos e emissoras de TV foi pequeno, principalmente quando cheguei à TV  bandeirantes para fazer algumas aparições, mas me desiludi completamente, existiam pessoas que eram maravilhosas e me recepcionaram de uma forma maravilhosa, mas a grande maioria achava que se encontrava acima dos seres humanos, kkkkkkk. Mas não foram as pessoas que mudaram meu desejo, na verdade o que realmente não aguentei foi ter que ficar repetindo e repetindo as cenas, várias e várias vezes, uma vez era o ensaio, depois começava de verdade, mas alguém se mexia, outro esquecia a fala, a luz não estava certa, seria melhor gravar de outro angulo. Meus Deus do céu! Aquilo não era pra mim. Houve uma passagem que foi especial. A maioria das leitoras nem vai saber a quem me refiro, mas quando era bem pequena, ainda morava em São Paulo minha família assistia uma novela que se chamava "O cheique de Agadir" e o malvadão era um ator que se chamava Henrique Martins que era o tal do cheique e que fazia um monte de maldades com a Yoná Magalhães que era a mocinha. Esse ator sempre fazia papel de bandido. Muito bem, lá estou esperando minha vez de gravar quando descubro que o diretor da novela era não mais nem menos que Enrique Martins, kkkkk. Me dei de cara com ele e gelei, como se estivesse em frente ao cheique malvadão kkkkkk. Toda vez que ia gravar com ele me preparava toda: pára de ser besta! É só um homem que um dia fez papel de vilão, ele não tem nada a ver com os personagens que interpretava, mas não tinha jeito, quando ele começava a falar lá do switcher eu estremecia e no entanto era uma pessoa maravilhosa, tranquilo, uma calma, uma educação, sempre pedia por favor para que fizessem a cena, mas o personagem acabava me impressionando.

Daí, quando percebi que não tinha a menor  paciência para aquela profissão, retornei aos pensamentos da minha infância e dessa vez sabendo que o serviço de enfermagem, apesar de muito hostilizado pela sociedade ,cheio de preconceitos que até hoje ainda continuam, decidi que seria a minha profissão e quanto mais estudava, mais amava e minhas colegas, na grande maioria, mulheres, também eram pessoas muito divertidas, a gente brincava demais, tirava sarro de tudo. Uma dessas colegas decidiu que deveríamos ser chamadas de prostis ( uma abreviação de prostituta, pois era como a maioria das pessoas viam a enfermeira), então tudo se chamava prosti, a prosti prova, o prosti trabalho, a prosti reunião e como existe até hoje, quem perdia a prova podia fazer uma prova substitutiva, então a nossa chamava prostitutiva kkkkkkk. A gente se divertia muito. Depois de formada, foi muito dificil arrumar emprego, porque naquela época os hospitais não contratavam um numero de enfermeiras como agora. Era basicamente uma enfermeira que cuidava de todo o hospital e se houvesse UTI ou centro obstétrico, então deveria ter uma enfermeira encarregada. O trabalho não era fácil, tudo ficava nas minhas mãos e corria o hospital , num sobe e desce, e vai atrás de médico e de medicação e da parte burocrática e das auxiliares que não tinham experiência tinha que ensinar  supervisionar, ou seja, fazia o trabalho de 5 ou 6 profissionais, mas era jovem com toda garra. Contudo, tinha idéia que não seria promissor para o futuro em relação à saúde e o salário, ohhhhh! Isto fazia parte, eu sabia que seria assim, mas o que eu não conseguia entender era o porquê das pessoas buscarem aquele tipo de profissão se só estavam ali pelo dinheiro. Ninguém estava interessado se o seu Antônio estava melhorando do seu quadro, nem que a filha da dona Maria veio de longe para visitar e lhe deu tanta alegria, não! Aquilo era coisa da minha cabeça, o que todos os profissionais queriam era ganhar dinheiro, como fazer para que o enfermo pudesse render alguns tostões a mais. Aquilo me deixava louca, mas o que me fez desistir de trabalhar dentro do hospital foram os óbitos. Era desconsolador ver a família muito mal informada saber que o pai havia morrido, o filho de alguém , a mãe. O desconsolo, a dor, o sofrimento me matavam. Até que um dia uma mulher que havia tentado engravidar várias e várias vezes, sendo que na maioria acabava abortando, chegou com o filho no colo pedindo ajuda,  mas pouco restava a se fazer e aquela mulher debruçada sobre o corpinho do bebê que ela tanto amava, sem um resto de vida, aquela imagem nunca me deixou , assim como tantas outras. A mãe com seu filhinho no colo e adivinha quem deveria chegar a ela e dizer que teria de entregar o corpo para  seguir a outros preparativos. Pois, é! Eu mesma! Tentei ser o mais solidária, o mais compreensiva, expliquei a necessidade de levar o corpinho, mas pra mim, aquilo foi tudo de mal que poderia fazer a uma mãe, me senti tão culpada de separar uma mãe tão sofrida daquele que durara alguns meses ao seu lado, foi como me sentir apunhalada, como se eu mesma estivesse enfiando uma faca no meu estômago, passei várias e várias vezes por aquelas imagens e me culpava, deveria ter deixado a criança um pouco mais no colo daquela mãe, ela nunca mais iria o ter aseu lado, eu era a pessoa mais horrivel da face da terra, separar uma mãe de um filho amado.;    Depois desse fato, nunca mais consegui fazer o serviço do modo que deveria, estava ausente, sem vontade, de alguma forma, estava protegendo meu emocional. Todos diziam, você não foi fita pra isso, é muito sensivel,aqui no hospital só tem miséria. Como havia descoberto que estava grávida, decidi parar, mas ficar em casa sabendo que existiam tantas pessoas que necessitavam do meu auxílio. Então fui para a parte teórica, mas isso demorou um pouco, aproveitei o nascimento do meu filho, babei com tudo que aprendia, meu segundo filho nasceu e depois que já estava crescidinho, decidi que deveria voltar, mas de um modo diferente. Isso não quer dizer que deixeide atuar no hospital, levava meus alunos para as aulas decampo e atuávamos juntos e sempre fui da bagunça e brincadeira, me dava muito bem com eles e sempre passei a idéia de que aquele senhor ali deitado poderia ser seu pai ou seu tio ou seu irmão , mas sempre senti muito amor vindo desses alunos e fico muito feliz quando encontro vez ou outra com algum deles.

Era professora de enfermagem, uma vez dava aula de anatomia, outra semi optica,outra nutrição, mas sempre em escolas técnicas de enfermagem. 


Meu marido tinha uma condição economica razoável, nessa época estava no final da faculdade de psicologia, pouco sabia do que estava acontecendo com o seu empreendimento até o dia em que chegou e disse que teria que fechar as portas e aí descobri a quantidade de dívidas e tudo mais. Eu tinha que trabalhar, ganhar dinheiro, imaginava que teria meu consult´rio, minhas coisas e isto nunca aconteceu, usava a sala de um psicologo aqui, outra ali, alugava horários, pedia pelo amor de Deus que me enviassem pacientes. Como era recém formada a própria faculdade enviava alguns pacientes, mas não havia jeito de cobrar, era 10% de uma consulta e desse por feliz, estava aprendendo. Consegui através de uma professora entrar para um curso de especialização em transtornos da ansiedade na USP e conheci vários profissionais. Vez que outra aparecia um paciente que me pagava o valor real de uma consulta e era assim que eu fazia pra manter meus filhos na escola particular, um mês pagava no dia certo, outro levava com a barriga, pedia uniforme usado para as mães dos mais velhos, pedia livros usados, às vezes tinha que apagar o livro inteiro, mas ia atrás, dava aula, fazia bolo pra fora e fui levando. Fomos diminuindo todos os gastos, não tinhamos carro, nao dava pra sair, viajar só em ´pensamento. Pedia uma coisa pra um, outra coisa pra outro, eu fazia as festas de aniverssário, salgados, doces, bolo, enfeites, era a cicerrone e também a animadora, passava madrugadas fazendo as coisas e no dia seguinte era a hora de limpar tudo. Eu me virava como podia, meu marido aos poucos pôde reabrir seu negócio, mas até hoje ainda saldamos algumas dividas.

Meus filhos são tudo, meu único tesouro, tudo o que faço sempre é pensando no bem estar deles e se tiver que ir à lua pra ajudar, eu vou! Certamente, eles cresceram vendo as nossas dificuldades e são pessoas que também agem dessa forma, trabalham ,ajudam dentro de casa seja economicamente, seja nos afazeres domésticos, nunca cheguei e disse, de agora em diante vai ser assim, não! As coisas foram acontecendo e fomos nos enquadrando e consigo perceber o quanto eles dão um retorno de tudo o que aprenderam nessa vida.

Se eu acho que valeu a pena! Completamente! Foram momentos de enorme turbulência, muitas vezes pensava, xi não vou conseguir e como num passe de mágica as coisas davam certo e se não vinha do jeito que a gente imaginava, aparecia de outro. Deus nunca me deixou nessa empreitada sozinha. 

Uma psicóloga(o) é muito mais que uma coleção de teorias, é necessário muita vivência. Quanto às mais jovens, eu diria pra procurarem ongs, instituições, locais repletos de pessoas com problemas sérios. Não queira resolver a vida de ninguém, a gente não resolve nem a nossa, o que dirá dos outros. O melhor a fazer é escutar, escute, escute com os ouvidos, escute com os olhos, escute com a pele, aprenda a escutar, esse é o primeiro passo. Minha professora contou a lenda de Epicuro que era um curandeiro do período grego. Ele participou de várias batalhas e numa delas se feriu gravemente, aquela ferida nunca fechou. Quando estava com seus pacientes e eles lhe diziam onde estava doendo, a intensidade da dor, ele podia sentir na sua ferida que doía da mesma forma. Ela nos explicou que os terapeutas são assim, cada um tem a sua ferida que por mais bem cuidada, não se fecha completamente e muitas vezes sangra e dói, mas é por ela que podemos entender a dor do outro.


O maior problema psicológico de hoje é a falta de fé. As pessoas não acreditam em si próprias, elas não acreditam que em cada ser humano existe uma energia, uma sabedoria que vai aparecer justamente na hora da necessidade. Se você não acredita, também não ode saber o que sua crença pode fazer por você. Não estou falando de uma forma religiosa, mas acreditar que Deus está em você, modifica tudo. Deus pode ser a beleza interior, Deus pode ser o seu amor, Deus pode ser a coragem, a felicidade, a perseverança e quem crê conquista. O que vejo hoje, quer seja em relação aos pacientes ou as pessoas à minha volta é que o sentimento que reina é o medo que gera insegurança, que gera temor, que gera pânico, que gera ansiedade, que gera depressão. As pessoas estão doentes, essa doença se chama medo e esse medo se alastra tanto emocional quanto fisicamente. Não conseguem respirar, ou seja, aquilo que te mantém vivo é feito de forma errada e quem gera isso é o medo. Perceba se nos momentos de ansiedade você consegue respirar. A gente prende a respiração, o oxigênio não é distribuído completamente, não chega de maneira eficaz, não faz a troca de gases como deveria. Você pode imaginar quantas doenças se desenvolvem a partir dessa pequena falha! Vejo tantas pessoas que passam pelo consultório com dificuldades e tento explicar que aquilo é uma dádiva, se souber compreender terá o amadurecimento para iniciar uma vida repleta de perspectivas, mas infelizmente, muitas vezes o medo impede que aquela pessoa vislumbre um mundo diferente.      


Na verdade, o que vejo dentro da clínica são as doenças que vão se cronificando, mas que começaram pelo medo. Transtornos de ansiedade em geral, transtorno do pânico, TOC, transtorno bipolar, depressão e ultimamente andam aparecendo os transtornos de personalidade que já se trata de uma condição patológica grave e muito difícil de se tornar consciente, porque não existe um tratamento específico, cada um vai descobrir como agir, o que fazer para controlar esse comportamento. Realmente difícil e ainda mais difícil de diagnosticar.

As tecnologias apareceram e continuam a aparecer para nos auxiliar de todas as formas, em todos os campos, sou a favor de tudo, mesmo sendo bem bronca em relação a essas maravilhas. Na psicologia não existem tantos artifícios tecnologicos, mas o Skipe está sendo um auxílio para o desenvolvimento de algumas sessões, muitas vezes se torna impossível o paciente ir ao consultório ou o terapeuta ir até o paciente. Contudo, como em tudo na vida, temos que saber dosar. Como falei em outra questão, o terapeuta tem que aprender a ler seu paciente e para isso se torna necessário muitas ferramentas perceptivas, os olhos ajudam, mas podem falhar. Quando estamos próximos ao paciente podemos sentir a energia de uma forma completamente diferente. Uma das coisas que acho imprescindíveis numa relação terapeuta - paciente é o toque. Abraçar aquela pessoa que está ali, muitas vezes em busca de um pouco de atenção, de uma troca. Num momento mais vulnerável poder segurar a mão , tocar em seus ombros e muitas vezes até fazer uma massagem, porque não! Acredito muito na cura pelas mãos, a enfermagem me mostrou isso. Dessa forma, o skipe se torna limitado, mas quando precisamos de ajuda, o melhor é que apareça do jeito que for.   
  


Um restaurante acolhedor em Diogo/Bahia 


Quando fui convidada para ir para o interior da Bahia, Diogo. Confesso que não me animei. Porque, interior, sempre é menos sem graça que a capital. mas como o dono da Pousada Casa Vermelha, Guest House, é meu amigo desde pequena, abracei a ideia e peguei o avião.
Confesso, que retiro minhas palavras, porque além do lugar ser londo, Diogo, a comida é fantástica.
Ele me levou em um Restaurante, muito acolhedor e com uma comida fantástica. Além, é claro da dona do restaurante, que é uma grande chefe de cozinha, sem contar com seu entusiasmo, acolhimento e profissionalismo.
Gostaria que vocês acompanhassem a entrevista linda  que ela me concedeu:

1) você é nascida na Bahia?
Sim
2) por que você resolveu ser chefe de cozinha,  Qual foi a sua motivação? Na verdade a opção de vim morar em Diogo não foi precisamente ser chefe de cozinha, e sim morar nesse local pela quantidade de vida. E para obter uma renda resolvi abrir  um restaurante com comida  típicas e doces das frutas da Bahia
3) Que tipo de comida você se especializou?
Moqueca, e o bobó de camarão como especialidade da casa
4)Qual a sua reação quando percebe que a pessoa adorou a comida que você faz?
Muito satisfeita em saber que a minha culinária atendeu a expectativa do cliente
5) Que conselho você daria para alguém que está começando a se aventurar na carreira de chefe de cozinha? 
O primeiro investimento é amor e dedicação pelo que se propõe a fazer, e no decorrer do tempo você vai descobrindo as suas alquimias. 





   Restaurante sabores de Los Andes, uma grande combinação!
         Ana Maria Santana Martins é baiana e foi com 16 anos para Barretos. Como sua madrasta era alcoólatra e não sabia cozinhar, ela mesmo cozinhava para seu pai, comidas simples, tipo rabada, feijão, mocotó e ratos baianos.
      Depois fez curso em Águas de São Pedro, com os primeiros professores formandos que foram para a Europa, onde aprendeu a fazer toda a base da cozinha, se formou em cozinha internacional pelo Senac, se aprimorou com a nacional, agregou à mexicana que é parecida com a baiana e mais comida regional e caseira, juntamente com o aprendizado de molhos. Isto possibilitou à seu restaurante, ter uma gama de pratos muito ampla e que de acordo com Ana é preciso ter esta variedade.
            como seu esposo é chileno, Hector Ivan Gonzales, somellier, garçom, barman, acabaram unido o útil ao agradável. Pois o objetivo, explica Ana, queremos que o nosso cliente tenha qualidade de vida, por isso a nossa preocupação em ter produtos de qualidade, cozinha honesta, produtos naturais sem química e com molhos feitos no próprio restaurante.
          Porque de acordo com Ana, a comida em si , não é só alimentação, é um prazer, um remédio, nos sacia. E o nosso objetivo é agregar tudo isto com saúde.
     Além disso, Ana, pelas manhãs, trabalha com deficientes visuais, físicos e intelectuais(deficits de atenção) e com isso, faz bem ao próximo e o mais importante, faz bem á ela, porque como disse ela, quanto mais você ajuda os outros, a ajuda que vêm para você é maior! E finaliza, se todos nós ajudássemos o próximo, este teria condições de ajudar o próximo e assim sucessivamente e teríamos um Brasil melhor!
         Posso dizer, que o Restaurante é divino, pois estive lá, a comida é impecável e o serviço é primoroso. Isto sem contar com a simpatia contagiante do casal! 










sexta-feira, 9 de novembro de 2018



   Há três anos atrás, Cristiane estava necessitando de uma caixinha  de medicamentos e pediu para sua ex-vizinha que lhe ensinasse a pintá-la e então comprou todos os materiais necessários e executou o trabalho. Como já havia aprendido, comprou outra caixinha para guardar DVS e pintou também. E muita curiosa, resolveu entrar no Youtube e gostou de uma bandeja decorada com vidro líquido e decidiu tentar faz
ê-la. Logo quando terminou, ficou tão entusiasmada, que postou no Facebook. E qual não foi sua surpresa que quando foi à academia em Santos, no Sesc, sua ex-professora lhe perguntou qual era o preço da bandeja. Neste momento, Cristiane se perguntou: Por que não fazer disso um negócio? E este foi o começo de sua empresa: Cristiane Decoupage. E ao receber a segunda encomenda, de uma caixa de time, começou a estudar as cores para confeccionar de acordo com o times.
   Mandou fazer cartões de vista e ela mesmo de bicicleta fazia a propaganda. Uma das vezes, ao parar para tomar um café, foi abordada por uma menina que queria saber se ela fazia " kit bebe". Sem pensar duas vezes, afirmou que sim. E chegando em casa, foi pesquisar no you tube o que era.
 E não parou mais de pesquisar os materiais para confeccionar os kits, não somente de qualidade mas com um preço que possa ter produtos diferenciados com a concorrência.
   Ela se dedica muito e o mais importante é que quando percebe que a cliente não tem o suficiente, oferece algo mais barato, mas como ela mesma disse: se dedicar, perseverar e nunca desistir de nossos objetivos e o mais importante é perceber que os clientes sempre nos ajudam, porque a partir do momento que nos colocamos no lugar deles,podemos confeccionar artigos com preços competitivos.
    Foi muito prazeroso fazer esta entrevista pois deu para perceber que Cristiane faz tudo muito bonito porque faz com amor!








  
      Um hotel especial para seu cachorro

   A vida inteira, os animais estiveram presentes na vida de Maria Cristina Haberstock Siebert; tanto em sua casa, na infância como na fazenda.
    Quando sua cachorra morreu, para dirimir a falta e dor da sua falta, há dois anos atrás, resolveu montar um hotelzinho para cachorros em seu apartamento..
    O seu hotel é muito bacana pois funciona como se fosse a própria casa do cachorro. Ela não faz distinção entre o seu e os "hospédes" que são tratados iguais: assistem TV, comem biscoitos, dormem em sua cama, enfim participam da rotina da casa!
    Na verdade, todos os cachorros são conhecidos do Itaim Bibi, bairro onde Maria Cristina mora.
    Quando acontece de haver "algum marinheiro" de primeira viagem, ela faz um "day care", gratuito, para saber se ele se adapta à rotina da casa, tudo isso com muito carinho e dedicação.
  Inclusive, Maria Cristina tem um veterinário que está sempre alerta e hospeda três cachorros por vez.
    Para contatos, Maria Cristina possui uma página: Faceboook/Petinhome, cel: 991029303


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

       A importância da paciência

   Estava pensando que o que seria de nós, se não tivéssemos paciência? Acho que nada, pois hoje em dia até para ir ao supermercado ou mesmo a praia, precisamos ter paciência, no supermercado, pois só há um caixa, na praia, pois nos feriados, nem para sentar, há espaço.
    Então, concentrada neste pensamento, achei uma matéria escrita por Guilhermina Batista Cruz( Somos todos um) muito boa. 
 " Tenha paciência com todas as coisas, mas principalmente, tenha paciência consigo mesmo... A cada dia que se inicia, comece a tarefa de novo" ( São Francisco de Salles).
    Nos dias atuais, somos bombardeados pelos deveres
 afazeres da vida moderna e sentimos o mundo girar velozmente, parecendo-nos que precisamos correr para acompanhar esse ritmo frenético e participarmos de toda esta roda viva que é a vida atual, com suas limitações, seus anseios de urgência e de respostas imediatas.
   Parece até que se não nos apressarmos, não poderemos participar desse banquete de acontecimentos e novidades e nem conseguirmos chegar a lugar nenhum. A pressa nos põe ansiosos e impacientes na ânsia de conseguirmos as coisas que sempre desejamos, mas, como não aprendemos a cultivar a paciência em nossa vida diária, esquecemos de usar a racionalidade e a prudência. Segundo um provérbio chinês:" um momento de paciência pode evitar um grande desastre, um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida"
   Sabemos que o cultivo da paciência é muito importante para que aprendamos a esperar com mais calma as coisas que tanto almejamos e que, muitas vezes, só o tempo há de nos trazer. Tem gente que pede e espera uma resposta imediata. Se essa resposta não vier logo, lá se foi a paciência. E assim a vida vai passando no afã de conseguirmos tudo o que almejamos e de nos esforçarmos ao máximo em nosso cotidiano estressante para atendermos com rapidez todas as demandas que a vida nos traz. Se não encontramos logo uma resolução rápida para nossos problemas achamos que eles nunca serão solucionados.
   Podemos ficar sem ação, sem discernimento e sem perspectivas frente às dificuldades e atribulações da vida e nos entregarmos ao desespero e à impaciência.
      Ficamos tolidos ao sermos visitados por doenças, pelo desemprego, pelas perdas morais e pelo desconforto de não sabermos esperar pelas coisas que almejamos.
       Angustiamo-nos pelas provações que temos que passar e não sabemos qual a razão. Tudo isto nos deixam abatidos, e, muitas vezes intolerantes. Não paramos para pensar que estes momentos que testam nossa paciência, nossa fé e nossa persistência para resolver e aceitar com serenidade os acontecimentos da vida, são os que nos fazem crescer e evoluir.
       Em horas de aflição, rogamos socorro ao alto e ficamos desanimados quando não somos atendidos. Muitas vezes, os espíritos iluminados a quem rogamos ajuda não podem interceder de forma como gostaríamos que intercedessem em nossas necessidades, porque este é o momento ideal para aprendermos determinadas lições. Embora, não ponham fim aos nossos problemas, conforme desejamos, eles não ficam indiferentes às nossas necessidades. Dão-nos força para que enfrentemos com coragem as adversidades e aprendamos que são passageiras. Também nos encorajam a buscarmos dentro de nós o manancial de força divina que todos temos e que nos ajudará a suportar com mais paciência e coragem as atribulações.
      Quando vemos alguém alcançar sem muito esforço e em pouco tempo seus objetivos, enquanto nos esforçamos demais para alcançar os nossos, o questionamento é inevitável: se ele conseguiu alcançar facilmente o que desejava , por que não consigo alcançar prontamente aquilo que almejo? Qual a razão para isso? Uma das principais razões pode estar baseada na questão de merecimento. Não podemos nos esquecer de que fazemos parte de um plano divino e que só o criador sabe exatamente o momento certo para  que nos libertemos de nossas limitações e possamos alcançar o que almejamos. Uma coisa é certa, quem sofre, não sofre em vão. Está precisando encontrar uma diretriz para a sua vida, enxergar algum ponto em que ainda não se fixou ou mudar o pensamento de que é uma vítima das circunstâncias e nasceu fadado ao sofrimento.
    É importante nos conscientizarmos de que o sofrimento aparece na medida certa de nossas necessidades. Sua duração se relaciona com nossa condição atual de evolução e renovação espiritual. Está interligado também ao nosso passado de culpas, no sentido de que os equívocos do passado, ações contrárias ao bem que praticamos em nossas vidas, ficam impressas em nosso ser, impedindo-nos, às vezes, de vivermos tranquilos, trazendo-nos a incerteza de sermos merecedores das coisas que tanto almejamos. Mas aonde entra a paciência em tudo isso? Ela é fundamental ao trazer consigo o aprendizado da tolerância e do respeito, dois importantes impulsos para o nosso crescimento interior. A tolerância, a calma, a serenidade andam juntas e constituem-se em etapas importantes na prática da paciência.
    Neste conjunto de virtudes é que devemos nos apoiar para acordarmos de nossa letargia moral e começarmos a valorizar mais as aquisições imperecíveis que fazer parte de nosso ser imortal. Agora, sabemos que não é fácil ter paciência em todas as ocasiões e aí é que precisamos exercitar o autocontrole para sairmos das situações que nos põem à prova a tolerância e o respeito que devemos procurar ter em todas as ocasiões. Na verdade, é nas pequenas coisas, mais do que nas grandes dificuldades, que perdemos facilmente a paciência. Quem já não se estressou no trânsito? Ao ser interrogado inúmeras vezes sobre o mesmo assunto? Ao esperar atendimento sobre algum problema de doença ou de trabalho? Ao ser interrompido com algum gracejo ou pergunta sem sentido? Por queremos que a pessoa que nos atenda tenha a mesma pressa e agilidade que nós temos?
    Como citado no Livro Momentos de felicidade " O homem que se candidata a uma existência feliz , tem a obrigação de vigiar as suas emoções perturbadoras, a fim de evitar-se desarmonias perfeitamente dispensáveis(...) As emoções perturbadoras decorrem do excesso de autoestima, do apego aos bens materiais e às pessoas e do orgulho, entre outros aspectos negativos. O excesso de consideração que o indivíduo se concede, levá-o à irritação, ao ciúme, à agressividade, toda vez que os acontecimentos se dão diferentes do que ele espera e supõe merecer"(Psicografia de Divaldo Pereira Franco) A paciência precisa pautar nossa conduta diária, pois só aprendendo a ter mais tolerância e discernimento quanto aos pequenos problemas da vida  diária é que teremos força para suportar as adversidades e levar à frente a nossa tarefa.
    Mas a prática da paciência não requer o apoio a comportamentos inadequados e sim que pratiquemos o respeito  indistintamente, pois sabemos que temos nosso lado difícil, a requerer também a compreensão e tolerância de todos. Então, para ultrapassarmos os obstáculos e desafios que a vida nos impõe, procuremos ter paciência, pois ela alimenta e tranquiliza nosso ser. Tudo que suportamos com paciência se torna leve, mais fácil de conduzir. Jesus, nosso grande Mestre a exerceu como ninguém.
   Embora ainda estejamos longe de seu exemplar ensinamento, podemos procurar em todos os atos de nossa vida cultivá-la em nossos corações.
      "Sede pacientes, sede cristãos. Essa palavra resume tudo" (O ESE- Cap IX, 
    Isto tudo que foi escrito por ela, nada mais é que precisamos ter Jesus como exemplo, para que possamos ter mais paciência e possamos viver de forma mais tranquila e feliz!
        





            Medicina natural auxilia a cura de osteoartrite

   Assim como eu que sou esportista e passei a vida inteira tomando sol,acho que deve haver várias pessoas que estão com o mesmo problema, dor no joelho. E por conta desta dor horrível que atrapalha a prática deste exercícios, resolvi pesquisar e descobri que o nome dado a este terrível incomodo, chama-se osteoartrite.
   Osteoartrite é uma doença que ataca as articulações que abrangem igualmente a cápsula articular, o osso subcondral, os músculos periarticulares, a membrana sinovial e ligamentos. A consequência disso tudo acarreta cartilagens degeneradas, falta de estrutura nos ossos, sobretudo nos joelhos estados dolorosos complicados. Na verdade, a sua origem é uma incógnita. contudo, existem fatores que convêm considerar: prevenir a obesidade e evitar tarefas recorrentes. E com o evoluir da doença, os músculos ganham rigidez, tornando difícil se mexerem. E como tomar remédio, não é a solução, pois no decorrer dos anos, fica pior, pois além de não surtir efeito, ainda faz mal; resolvi optar pela medicina natural e descobri um chá fantástico de ervas, que irá permitir que se tenha menos sintomas desta doença complicada.
    Receita do chá anti-osteoartrite
    Água: um litro
    Alecrim: uma colher de sopa
    Sálvia: uma colher de sopa
    Hortelã: uma colher de sopa
    Tomilho: uma colher de sopa
    Preparação:; Colocar uma panela em fogo alto, até ferver, assim que levantar fervura, adicionar as ervas, abrande o fogo e deixe durante cinco minutos, depois desligue e deixe tampado durante quinze minutos. Após isto, coe e pode beber. Tome durante 21 dias seguidos, duas ou três xícaras diárias. E realmente, dá certo, porque testei!













    

terça-feira, 6 de novembro de 2018

             Uma Basílica lindíssima!
    
   A Basílica de Notre-Dame é considerada a grande  joia de Lyon e recebeu este nome pois fica sobre a colina
Fourvière  e proporciona panoramas fabulosos da cidade e ela pode ser vista de praticamente toda a cidade. Além de ser um símbolo da cidade, ela também é uma das atrações mais procuradas de Lyon. 
   Ela foi construída no local de um antigo fórum romano, a basílica foi consagrada em 1896 e incorpora elementos da arquitetura bizantina e romanesca. Assim como a Sacré-Couer de Paris, ela foi financiada por doações e construída para demonstrar o poder da Igreja católica aos crescentes poderes seculares e para agradecer a Deus, durante a guerra Franco-Prussiana.
  Quando você chega próximo dela, há um monumento oponente: quatro torres octogonais e uma torre do sino com uma estátua dourada da Virgem Maria no topo.
    O seu interior é maravilhoso, cheio de detalhes, de ouro, mármore, vitrais, mosaicos complexos e pinturas cobrem quase todo o espaço. Na capela da Virgem, que fica ao lado, há um terraço, onde proporciona um vista ininterrupta da cidade. 
     Eu achei esta Basílica tão rica e bonita quanto a de Notre-Dame de Paris, realmente vale à pena conhecer!
    Mais sobre a França, Lyon
  
   Eu adorei andar de transporte público em Lyon, porque além da pontualidade, tem qualidade.
    O metrô de Lyon serve a cidade francesa desde 1978. tem 4 linhas e 42 estações. A maior parte de seus 31,5 kms de vias é subterrânea , exceto uma seção da linha C. O sistema de transporte público de Lyon conta com ônibus, trólebus, bondes, trens rápidos, funiculares, metrôs e trens regionais. A maioria deles são operados pela TCL ( transportes em Commun de Lyon.Mais de 700.000 passageiros utilizam diariamente este sistema, por isso que não trânsito, a cidade é tranquila, sem engarrafamentos.
  Lyon conta com uma das maiores redes de transporte público da França, ficando em segundo lugar, depois de Paris. É inspirado no metrô de Montreal no Canadá.
   A cidade, por este motivo, se torna muito acolhedora e pacata!