sexta-feira, 20 de outubro de 2017

                    O nosso corpo é nosso e as drogas? 


Atualmente, a resposta que a sociedade dá a esta pergunta é que o corpo é nosso e cada um faça com ele o que bem entender. E se alguém faz algo contra si mesmo, está no seu direito.
  Se você se embrenhar no campo da religião, qualquer que seja ela; verá que o criador fez você com um propósito. Sendo assim, o corpo pertenceria à Deus, que lhe foi dado como um presente e que você precisa usá-lo com cuidado e responsabilidade. Portanto, se a pessoa não cuida direito do seu corpo, está cometendo um pecado ou um erro. 
Mas aí se entra na questão do livre arbítrio, os caminhos estão para serem escolhidos por você e as consequências também. Na verdade, a responsabilidade é sua, depois de sua família; caso fizer a opção errada e por último do tribunal de da sociedade, que deve tomar o encargo para si. No caso da família não ser apta para resolver, o juiz deverá autorizar ou não a internação compulsória. O que não pode acontecer é atropelo das etapas: internação voluntária, depois involuntária e por último a compulsória, feita pela juiz.
Como todos nós sabemos a droga preenche a lacuna para conflitos familiares e afetivos.
O nosso governo deveria investir em ações de caráter socioeducativo, no sentindo de incentivar diálogos dentro e fora do lar, apoio ao potencial profissional, artístico e criativo de cada pessoa, visando exterminar à longo prazo com esta situação alarmante na qual estão os jovens de hoje e que serão os homens e mulheres do amanhã.



   

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