quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

                                        Nosso ano de 2018


   Neste ano que iniciamos, com certeza, muita gente já está se indagando, como será? uma grande amiga, muito especial, Carmem Sampaio que é Astróloga e gentilmente concordou em tecer comentários sobre o como será este ano de 2018.
     Na verdade, nós, pessoas leigas em astrologia, achamos que o ano já começou. Mas, como explicou Carmem, o ano somente se iniciará dia 20 de Março, quando houver o Equinócio. Isto quer dizer, momento em que o sol, em seu movimento aparente, corta o equador celeste, fazendo com que o dia e a noite tenham igual duração, marcando o início da primavera ou do outono.
      De acordo com Carmem, durante este mês de janeiro e fevereiro, devemos nos imbuir de realizar tudo o que nos propusemos a realizar neste ano e que ainda não completamos. O porquê? O ano de 2017, está sendo regido por Saturno, que é como um professor muito exigente e quer a finalização das tarefas, que estas sejam cumpridas. Para ser mais clara, tudo que se começou a ser desenvolvido, tanto de bom quanto de ruim, irá florescer no ano vindouro. Ou seja, se o que foi plantado de bom pu mesmo de ruim terá seus frutos, expandirá.
         Outro ponto focado pela astróloga Carmem, é a área política que tem relação direta com o social e que está totalmente em desiquilíbrio, porque o processo que está em voga no Brasil neste momento é o de acusação. E isto não trará o retorno necessário, porque o carma persistirá. O que deve ser feito com esta desigualdade social é haver um entendimento completo de tudo que nossos antepassados fizeram e tentar corrigir e não simplesmente acusar e sim procurar a solução dos erros cometidos por todos que vieram antes de nós. Política é fazer dos cidadãos, uma grande    família e se comprometer a satisfazer as necessidades de cada um, pois a felicidade coletiva, só existirá, quando cada cidadão for feliz e realizado consigo mesmo.
        É claro que mudanças ocorreram, mas paulatinamente quando o perdão for a força maior que imperar para que as pessoas sejam conduzidas pelo amor e não pela moral ou pela ética. Por isso é necessário haver a prática do desapego, que causa a dor, mas alcança o amor.
        As pessoas precisam ter perspectiva, fé e esperança, para que possam prosseguir na luta pelo amor cristão, mesmo que seja utópico, atingir aquele orgasmo de felicidade coletivo. Porém através desta utopia que a gente aprende a trabalhar a compaixão e a misericórdia, para que possamos nos religarmos o que é de responsabilidade coletiva. O que deve ser observado é que queremos que os outros façam aquilo que é de nossa competência, porque nós deveríamos cuidar de nossa vida e nos realizarmos, pois a realização coletiva só acontecerá quando cada um fizer a sua parte.
      Carmem Sampaio, Astróloga, contato astrologia@terra.com.br 
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