Fabiana do Nascimento Almeida já foi a primeira operadora de RTG- o segundo maior equipamento do terminal- e fez parte a primeira turma de operadores que viajou em 2013, para a DP World Callao, no Peru, para se preparar para a atividade. Desde de 2020, estava atuando na operação de pontes rolantes no complexo de celulose, equipamento que movimenta a carga no armazém.
" Estou honrada em representar a força do trabalho feminina em uma função em que, até pouco tempo atrás, era impossível de se imaginar uma. Este reconhecimento da empresa, vem para mostrar que temos competência e qualificação para operar equipamentos pesados e poder desenvolver carreira no Porto de Santos", celebra Fabiana.
O portêiner que é um guindaste montado sobre a estrutura do pórtico que movimenta os contêneires, devem levar o menor tempo possível, o que contribui para a redução do período de atracação de embarcações e melhora a produtividade. O início de Fabiana é um marco muito importante na história da DP World, pois abre as portas para mais mulheres.
A novidade coincide com o ano de maior ocupação feminina desde que o terminal foi inaugurado. A empresa possui 110 mulheres em funções operacionais
Fonte: ABTP.