segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Câncer de mama
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Por que seu corpo precisa de um abraço todos os dias!
terça-feira, 22 de outubro de 2019
Espaço na política: Projeto de lei reserva 50% das cadeiras no Legislativo para Mulheres
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Teremos a primeira Santa Brasileira
Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes ou irmã Dulce, nasceu em Salvador em 26 de Maio de 1914. Foi uma religiosa católica brasileira, que fez muitas ações de caridade e assistência aos pobres.
O processo de canonização de Irmã Dulce foi iniciado em Janeiro de 2000 e seu primeiro milagre foi validado pela Santa Sé em 2003, pelo então papa João Paulo segundo.
O milagre reconhecido teria acontecido na cidade de Itabaiana em Sergipe, quando as orações à religiosa, teriam feito cessar uma hemorragia em Claudia Cristina dos Santos, que padeceu durante 18 horas, após dar à luz ao seu segundo filho.
Em Abril de 2009, o então papa Bento 16 concedeu o título de Venerável à freira baiana, que se tornou a " Bem-aventurada Dulce dos Pobres".
Ela foi beatificada dois anos depois em uma cerimônia religiosa que reuniu 70 mil pessoas em Salvador.
Já a cura instantânea de cegueira de um homem de cerca de 50 anos foi o milagre ratificado pelo Vaticano para a canonização da religiosa baiana.
Irmã Dulce será canonizada neste domingo, 13, em cerimônia chefiada pelo papa Francisco, no Vaticano, após ter dois milagres reconhecidos pela Igreja Católica.
Você sabe o que é Outubro Rosa?
Outubro Rosa é uma campanha anual realizada mundialmente em Outubro, com a intenção de alertar a sociedade sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mobilização visa também a disseminação de dados preventivos e ressalta a importância de olhar com atenção para a saúde, além de lutar por direitos como o atendimento médico e o suporte emocional garantindo um tratamento de qualidade.
Durante o mês, diversas instituições abordam o tema para encorajar mulheres a realizarem seus exames. Iniciativas como essa são fundamentais para a prevenção, visto que nos estágios iniciais, a doença é assintomática.
Sobre o Câncer de Mama
O Câncer de Mama é um tumor maligno que ataca o tecido mamário e é um dos tipos mais comuns, segundo o Instituto Nacional do Câncer. Ele se desenvolve, quando ocorre uma alteração de apenas alguns trechos das moléculas do DNA, causando a multiplicação das células anormais que geram o cisto.
A importância da Mamografia
Segundo o Instituto de Oncologia, diagnosticar o câncer precocemente, aumenta significativamente as chances de cura, 95% dos casos identificados em estágio inicial tem possibilidade de cura. Por isso, a mamografia é imprescindível, sendo o principal método para o rastreamento da doença.
História
O movimento teve início no ano de 1890, em um evento chamado " Corrida pela cura" que aconteceu em Nova Iorque, para arrecadar fundos para a pesquisa realizada pela Instituição Susan G. Komem Breast Câncer Foundation.
O evento ocorria sem que houvessem instituições públicas ou privadas envolvidas. A medida em que cresceu, Outubro foi instituído como o mês de conscientização nacional nos Estados Unidos, até se espalhar para o resto do mundo.
A primeira ação no Brasil, aconteceu em 2002, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Com a iluminação cor- de- rosa do Obelisco, Mausoléu ao Soldado Constitucionalista.
A partir de 2008, iniciativas como esta, tornaram-se cada vez mais frequentes. Diversas entidades relacionadas ao câncer passaram a iluminar prédios e monumentos, transmitindo a mensagem: A PREVENÇÃO É NECESSÁRIA!
quinta-feira, 3 de outubro de 2019
As aventuras de Ana Laura, mochileira
Fiz uma entrevista muito rica em conteúdo com Ana Laura e gostaria de compartilhar com vocês.
Ana Laura de Queiroz nasceu em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, formada em Pedagogia, com pós graduação em Coaching Ontológico e Neurológico.
A sua ideia de viajar pelo Brasil mochileira com custo baixo, surgiu quando em 2016, o trabalho teve uma queda sensível e ela ficou muito dentro de casa. Achou que era o momento de fazer algo por ela e veio a vontade de viajar, o que não havia feito.
A viagem levou exatos 365 dias de 13/08/2016 a 13/08/2017. Conheceu 117 cidades e percorreu 48245 kms.
No início de sua viagem, não percebeu que estava fazendo algo diferente, tudo para ela era natural.
Aos poucos, conforme foi conhecendo as pessoas e dialogando, notou que elas ficavam encantadas e isso a fez refletir sobre esta forma de viajar e que as pessoas lhe diziam que era inspirador.
Os jovens enviavam mensagens para as mães e contavam que a conheceram e que a mãe deveria seguir no Face. Os mais velhos diziam a ela que era corajosa e que não fariam isso. A partir destes comentários, percebeu que estava fazendo algo que mexia com as pessoas.
Sentiu um pouco de responsabilidade sobre estas questões e em especial sobre o livro que já estava escrevendo enquanto viajava.
Muitas mulheres já entraram em contato com Laura para saber como elas poderiam viajar dessa maneira. Ela não incentiva às pessoas a venderem suas coisas para viajar. Mas diz que todas podem. Façam menos tempo. Viajem uma semana ou um final de semana. Se não podem ir longe, vão mais perto, mas vão.
As mulheres, de acordo com Laura, possuem uma capacidade incrível de realizar coisas, de economizar, quando tomam uma decisão que para elas é importante. As mulheres são jóias preciosas que brilham por onde passam.
Após esta viagem, Ana Laura, se sente preenchida de algo que não vê, não pega, mas a deixa ereta, com postura jovial, com vontade de ir novamente para outros lugares.
Perguntei se ela mudou e ela respondeu que aprendeu desde coisas básicas, como pesquisar na internet, comprar passagens e de se virar em lugares totalmente desconhecidos. Aprendeu que a vida é muito mais ampla e complexa do que ela imaginava, aprendeu a estar com ela mesma, a se amar mais, fazer de sua companhia sua melhor amiga.
O poder que uma viagem longa e sozinha exerce sobre nós é gratificante e o estado emocional, ao longo da viagem, é aberto, leve e prazeroso. Isto lhe causa uma sensação de fazer parte de algo maior, que não é mais a casa dela, ou as coisas que tem.
O Brasil passou a ser a casa dela! Ela ama seu país!
Hoje, Ana Laura mora em Guarujá, até quando? Não sabe, até quando seu coração dizer que sim!